terça-feira, 30 de outubro de 2018

Código de ética e conduta TE&M


Código de Ética e Conduta organizacional TE&M

Integridade – conceito do qual não se pode abrir mão




A TE&M DO BRASIL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO EIRELI (“TE&M” ou “Companhia”) tem os seus negócios orientados por um conjunto de valores que observam elevados padrões éticos e morais. Todos os administradores, empregados e estagiários da TE&M (“Colaboradores”) são responsáveis pela disseminação desses valores, devendo, assim, conduzir os negócios da Companhia.
São Princípios e Valores fundamentais da TE&M:
• Respeito às pessoas;
• Respeito ao Meio Ambiente;
• Responsabilidade Social;
• Respeito às leis e normas em vigor;
• Respeito aos contratos de que sejamos parte;
• Integridade;
• Honestidade;
• Transparência;
• Satisfação do Cliente;
• Qualidade em tudo que fazemos;
• Melhoria contínua;
• Inovação constante;
• Dedicação ao trabalho;
• Crescimento profissional;
• Disciplina;
• Planejamento, organização e implementação responsável.
A utilização desses padrões éticos e morais, no exercício das suas atividades empresariais, assegura a credibilidade da Companhia junto aos diversos públicos e agentes com os quais se relaciona.
A imagem positiva e íntegra da TE&M é um patrimônio de seus acionistas, colaboradores e comunidade, sendo fruto direto do comportamento e do compromisso, de todos os seus Colaboradores, com os princípios estabelecidos nesse Código de Ética e Conduta Empresarial.
1. Aplicabilidade
Este Código de Ética e Conduta Empresarial aplica-se a todos os administradores, empregados e estagiários da TE&M (doravante “Colaboradores”), e contém normas pelas quais estes Colaboradores devem pautar as suas condutas funcionais, nos relacionamentos internos e externos.
2. Conduta Pessoal
Os Colaboradores devem atuar em defesa dos interesses da Companhia, sempre respeitando as leis em vigor e as normas aplicáveis às suas atividades.
São práticas não toleradas, por parte de qualquer Colaborador da TE&M, as seguintes:
·         Qualquer conduta que possa ser caracterizada como discriminatória em função de raça, origem, sexo, porte de necessidades especiais, crença religiosa ou convicção política;
·         Qualquer conduta que possa ser caracterizada como assédio moral, assédio sexual, ofensa, intimidação ou humilhação;
·         Realizar qualquer tipo ou espécie de propaganda política ou religiosa, nas dependências da TE&M ou utilizando a condição de Colaborador da Companhia.
3. Conduta nos Relacionamentos
·         Relações no Trabalho
As relações no ambiente de trabalho, em todos os locais onde a Companhia desenvolve as suas atividades, devem se pautar pelo respeito ao indivíduo e à sua integridade moral e física, transparência, colaboração, trabalho em equipe, crescimento profissional, foco na qualidade, eficiência, eliminação de desperdícios e melhoria contínua dos processos, sempre voltados para o interesse e desenvolvimento da TE&M.
·         Relações com os Clientes
É dever de todos os Colaboradores atender os clientes da Companhia com cortesia, presteza e eficiência, objetivando conhecer as suas necessidades, buscar a sua satisfação e promover um relacionamento mutuamente proveitoso e duradouro, sempre de acordo com as políticas comerciais e objetivos corporativos da TE&M.
Não é tolerada a prática do oferecimento de qualquer vantagem pessoal a compradores que possam agir como representante do cliente, ou possam ter influência na sua decisão de compra, direta ou indiretamente, tais como, propinas ou gorjetas. Poderão ser oferecidos brindes promocionais corporativos da TE&M, desde que de pequeno valor, e de acordo com as normas internas aplicáveis.
O oferecimento de refeições a clientes, como cortesia, deve ser praticado de maneira transparente e comedida, sempre no interesse dos negócios da TE&M e de acordo com as normas internas aplicáveis.
Todos os negócios propostos ou realizados com clientes deverão observar, rigorosamente, a legislação e as normas aplicáveis ao tipo de negócio em questão.
·         Relações com os Fornecedores e Prestadores de Serviços
O relacionamento com quaisquer fornecedores ou prestadores de serviço deverá ser conduzido de forma ética e respeitosa.
A contratação de fornecedores ou prestadores de serviços deve ser baseada em critérios técnicos e transparentes, devendo obedecer às políticas e procedimentos da TE&M, sempre visando os interesses da Companhia.
Não é tolerada a aceitação de qualquer vantagem pessoal, por representantes da TE&M, perante fornecedores ou prestadores de serviços, ou que possam ter influência na decisão de compra da Companhia, direta ou indiretamente, tais como, propinas, gorjetas, viagens, ofertas de emprego a parentes, etc.
Poderão ser aceitos brindes promocionais corporativos, desde que de pequeno valor e de acordo com as normas internas aplicáveis.
Todos os negócios realizados com fornecedores de produtos ou serviços deverão observar, rigorosamente, a legislação e as normas aplicáveis ao tipo de negócio em questão.
·         Relações com Autoridades e Órgãos Governamentais
Nenhuma forma de pagamento ou qualquer outro benefício pessoal poderá ser oferecido a uma autoridade ou servidor da administração pública direta ou indireta, seja esta federal, estadual ou municipal.
Poderão ser oferecidos brindes promocionais corporativos da TE&M, desde que de pequeno valor e de acordo com as normas internas aplicáveis.
4. Conflitos de Interesse
Os Colaboradores da TE&M devem empregar os seus melhores esforços para evitar situações nas quais os seus interesses pessoais conflitem com os interesses da Companhia.
Além de outras possíveis situações, as seguintes são consideradas situações conflitantes com os interesses da TE&M:
·         Uso do cargo, do tempo remunerado ou recursos da TE&M, visando obter facilidades ou qualquer outra forma de vantagem ou favorecimento para si ou para terceiros, sem que seja no interesse da Companhia;
·         Ter outros empregos ou atividades paralelas, remuneradas ou não, que prejudiquem o exercício eficiente de suas funções na TE&M;
·         Representar a Companhia no relacionamento com empresas nas quais o próprio tenha participação ou alguma outra forma de interesse, direto ou indireto, que possa influenciar a sua decisão.
Sendo identificada uma situação onde se verifique a existência de um conflito de interesses próprios com os interesses da Companhia, o Colaborador deverá comunicar, imediatamente, este fato ao seu superior, que deverá tomar as medidas necessárias, visando salvaguardar os interesses da Companhia e/ou encaminhar o assunto à Diretoria.
5. Informações Confidenciais
Deve ser mantida estrita confidencialidade sobre qualquer informação sigilosa ou estratégica da Companhia, não devendo ser divulgadas tais informações a terceiros, exceto no estrito interesse empresarial da TE&M ou no atendimento às normas legais, e somente através de pessoas autorizadas pela Companhia;
Consideram-se informações confidenciais os dados técnicos e comerciais sobre produtos, objetivos, táticas e estratégias de negócios e de comercialização, orçamentos, planejamento de curto e longo prazo, volume e condições de vendas, resultados de pesquisas, dados estatísticos, financeiros, contábeis e produtivos, bem como quaisquer outras informações ou dados que estejam vinculados ou relacionados com o interesse empresarial da Companhia;
Os Colaboradores da TE&M devem zelar para que informações confidenciais ou restritas de terceiros, que estejam disponibilizadas à Companhia, sejam tratadas com a devida confidencialidade;
Os Colaboradores da TE&M têm responsabilidade ética e legal em resguardar informações confidenciais que estejam sob sua guarda, mesmo após o seu desligamento da Companhia.
6. Patrimônio da Companhia
Os Colaboradores da TE&M devem, em suas ações dentro e fora do ambiente corporativo, proteger o patrimônio físico e intelectual da Companhia, que inclui a sua marca e demais bens intangíveis, bens móveis e imóveis, tecnologia, estratégias de negócios e de comercialização, informações, pesquisas e dados;
Esse patrimônio não pode ser utilizado para a obtenção de vantagens pessoais e nem fornecido a terceiros, para qualquer fim, salvo os dispositivos de contrato celebrados em conformidade com as normas internas da Companhia.
7. Responsabilidade Social
É princípio da TE&M sempre agir com responsabilidade social junto às comunidades em que atua, devendo, os seus Colaboradores, respeitar os interesses dessas comunidades e do país;
Os Colaboradores da TE&M devem se empenhar para estabelecer um bom relacionamento com as comunidades em que a Companhia atua, contribuindo, sempre que possível e observando os valores corporativos da TE&M, para o desenvolvimento das mesmas.
8. Meio Ambiente
Considerando que a TE&M tem como um dos seus princípios fundamentais o respeito ao meio ambiente, todos os Colaboradores devem, no exercício de suas atribuições, ter compromisso com a preservação do meio ambiente e com a adoção de ações que busquem melhorar a qualidade de vida do ser humano;
Todos os negócios da TE&M devem ser conduzidos em total conformidade com a legislação ambiental, com a busca de aperfeiçoamentos nos seus processos operacionais, dentro do conceito de desenvolvimento sustentável.
9. Divulgação e Procedimentos
Os diretores, gerentes e chefes deverão transmitir a seus respectivos subordinados as normas constantes deste Código de Ética e Conduta Empresarial, de forma que o mesmo tenha ampla divulgação no ambiente de trabalho, bem como deverão zelar pela sua observância, apresentando à Diretoria recomendações para a sua atualização e aprimoramento.
Dúvidas específicas a respeito de situações concretas sobre a aplicação ou interpretação das regras constantes deste Código deverão ser encaminhadas ao superior hierárquico imediato que, por sua, vez, caso seja necessário, levará a questão ao conhecimento da Diretoria.
Os Colaboradores da TE&M que tenham conhecimento de quaisquer atos, fatos ou práticas que violem o presente Código, deverão informar os mesmos ao seu superior hierárquico ou, caso seja necessário, à Diretoria ou ao Conselho de Administração.
Dúvidas e violações ao presente Código também poderão ser encaminhadas diretamente à Diretoria ou ao Conselho de Administração.
Violações a esse Código são passíveis de penalidades disciplinares previstas nas normas da TE&M, incluindo a possibilidade de demissão, conforme possa vir a ser determinada pela Diretoria.
Caberá à Diretoria, no que tange aos empregados e estagiários, a gestão desse Código, e esta será responsável por propor recomendações para aperfeiçoamentos, visando a sua permanente atualização.



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

TROCA DE VIROLA OU PROTEÇÃO?????

Fique de olho.... 



Impacto Econômico da troca de um trecho de virola comparativamente à recuperação com KilnGard-600SCW

O custo de reposição de 10 metros de uma virola de um forno com 5,6 metros de diâmetro está ilustrado na tabela abaixo. O forno teve que parar depois que uma perfuração foi detectada no casco. Os cálculos foram feitos tomando por base uma produção de 2.000 ton. de clínquer por dia.

Dias de produção perdidos                           
15
Produção perdida (ton)
30.000,00
Valor da produção (US$)
$   2.145.000,00
Custo de reposição da virola (US$)           
$       750.000,00
Custo de refratário (US$)
$       182.000,00
Custo total
$   3.077.000,00
Ricardo Mosci, valores de 2002

Área do trecho da virola

Diâmetro (m)
5,60
Comprimento (m)
10,00
Área (m²)
175,84

Custo de recuperação da virola com KilnGard-600SCW
Dias de produção perdidos                                               
2
Produção perdida (ton)
               4.000,00
Valor da produção (US$)
 $       286.000,00
Custo material e instalação do KG600SCW (US$)      
 $         47.930,58
Custo de refratário (US$)                                                 
 $       182.000,00
Custo total                                                                  
 $       515.930,58

Obs: situação hipotética de 2 dias de produção perdidos considerando dias extras de forno parado dedicados exclusivamente à instalação de KilnGard-600SCW (tempo de parada normalmente não é estendido em função da inclusão deste serviço no cronograma).

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Proteção à corrosão para fornos de cimento



A corrosão interna da virola de fornos rotativos das fábricas de cimento vem se tornando um problema mais frequente e sério. Com o aumento do uso de combustíveis alternativos houve um aumento dos compostos de cloretos nos gases da combustão. Estes cloretos somados aos óxidos de enxofre normalmente presentes produzem um condensado ácido e quente sobre o casco do forno por debaixo do refratário. O efeito deste tipo de corrosão não é uniforme, comumente é pior no último terço do trecho da virola. Há um novo revestimento cerâmico para proteção que pode ser aplicado sobre o casco do forno antes da instalação do tijolo refratário. Este material seca à temperatura ambiente e durante a partida do forno cura à alta temperatura, resultando numa barreira quimicamente resistente, que suporta a abrasão e previne a corrosão da virola do forno.

Introdução
Muitos fornos de cimento estão sofrendo com o severo ataque corrosivo por debaixo do refratário. No passado a corrosão no forno não era um assunto que merecesse atenção, mas nos últimos anos está se tornando cada vez pior.
Há duas tendências atuais que observamos e parecem se relacionar com a intensidade da corrosão: o alto teor de enxofre no combustível e, mais importante, o aumento do uso de combustíveis alternativos.
A figura 1 mostra a taxa de corrosão de um forno que foi protegido com chapa de sacrifício em inox. A perda de espessura do casco na região onde a chapa foi instalada foi maior do que 1,3 mm em apenas 11 meses de operação. Obviamente este não foi um sistema de proteção efetivo.

Figura 1. Corrosão num forno de cimento novo protegido com chapa de sacrifício em inox

Várias fábricas de cimento instalaram uma nova tecnologia de materiais cerâmicos chamada KilnGard-600SCW que é simples de instalar, fácil de inspecionar e tem excelentes características para proteção contra a corrosão e contra a abrasão.
Muitos fornos de cimento no México, Colômbia, Brasil, Filipinas, Honduras e Guatemala foram protegidos com este novo revestimento cerâmico, além de vários outros projetos em curso, incluindo um forno na Malásia e um projeto de reaplicação numa mesma região de um forno no México.
Considerando o investimento global para um novo forno, esta é uma solução muito rentável para adicionar mais anos à sua vida útil. A Figura 2 mostra o interior de um forno de cimento depois de remover o refratário. Após 6 anos de operação, a espessura do casco em algumas áreas saiu de 30 mm originais para 19 mm atuais.

Figura 2. Vista de perto de uma área corroída de casco de formo de cimento.

Corrosão sob o refratário
Um forno de cimento rotativo tem um ambiente muito diversificado no interior, basicamente é um reator químico complexo com várias zonas de temperatura e composições. Adicionalmente, a composição de matérias-primas, o tipo de combustível utilizado e as condições de operação irão influenciar a corrosão que ocorre num forno rotativo de cimento.
De todas as variáveis ​​de interesse, a composição química da farinha crua utilizada e especificamente seus teores de cloreto e enxofre e o tipo de combustíveis alternativos utilizados no forno são provavelmente as duas mais importantes em termos de sua contribuição à corrosão que irá ocorrer dentro do forno. Os cloretos e o enxofre vêm principalmente do combustível, mas em algumas plantas também podem estar presentes no calcário ou no ar de combustão.
Os vapores de óxidos de enxofre e cloretos podem vazar através de rachaduras no refratário, atingir a face interna do casco e produzir condensados ​​ácidos que podem ser muito agressivos. A Figura 3 mostra um grande pedaço de ferrugem com 3 a 4 mm de espessura.

Figura 3. Amostra de ferrugem do forno após 12 meses de operação.

Aplicações de campo
Uma fábrica de cimento no México passou pela experiência de evidenciar corrosão severa do casco por debaixo do refratário. Eles tiveram que substituir uma seção de 20 metros de comprimento de um dos fornos devido à espessura reduzida. Houve uma correlação com o aumento no uso de combustíveis alternativos. Tipicamente aço corroído delamina em camadas grossas que são fortemente magnéticas; isso geralmente corresponde ao tipo Fe3O4 de óxido de ferro.
Esta foi uma boa oportunidade para instalar o novo material nanocerâmico desenvolvido pela 3L&T – KilnGard-600SCW - para prolongar a vida útil da virola do forno. Este material é aplicado por pulverização sobre a superfície de aço jateada, numa espessura recomendada de 0,5 mm. Após secagem à temperatura ambiente durante cerca de 12 horas, os tijolos podem ser instalados como habitualmente. Este revestimento cerâmico atinge suas máximas propriedades físicas e químicas após o aquecimento do forno durante o processo de startup. A figura 4 ilustra mostra o processo da aplicação por pulverização do revestimento.

Figura 4. Aplicação do KilnGard-600SCW.


Uma outra fábrica de cimento nas Filipinas também fez várias aplicações de KilnGard-600SCW com base nos bons resultados obtidos. Após cada remoção de refratário, várias áreas revestidas sofrem algum dano mecânico e necessitam de algum reparo. A Figura 5 mostra a inspeção visual de uma seção de forno que foi protegida um ano antes, não há perda de espessura de casco.

Figura 5. Casco de forno protegido depois de 13 meses de operação

Uma boa maneira de confirmar a proteção contra a corrosão do revestimento do forno é medindo a espessura do metal ao longo do forno. A distância recomendada para o monitoramento é de metro em metro. Os pontos medidos inicialmente devem ser marcados de modo que as medidas de seguimento sejam feitas no mesmo local. A Figura 6 ilustra os resultados destas medições para um forno protegido com KilnGard-600SCW, a espessura da virola é praticamente a mesma após 12 meses em serviço.

Figura 6. Monitoramento de espessura de um casco de forno protegido com KilnGard-600SCW.

Conclusões

A corrosão é um problema adicional relativamente novo nas fábricas de cimento, quando isso acontece pode ser muito caro. Há muitos componentes diferentes que interferem no processo de corrosão e é uma batalha difícil mantê-lo sob controle. Várias plantas usaram revestimentos e tintas que não forneceram proteção adequada.
Em muitos fornos de plantas de cimento, a corrosão dos cascos tem sido mais agressiva nos últimos anos. Isto é devido a uma combinação de fatores, principalmente mais enxofre e cloretos nos gases.
Esta crescente necessidade de mercado levou a 3L&T a desenvolver um novo material cerâmico que tem demonstrado ser eficaz em condições severas de temperatura, abrasão e ataque químico. Este novo revestimento cerâmico, KilnGard-600SCW, pode ser aplicado durante a parada do forno, o refratário novo é instalado em cima dele e é curado no lugar durante o início normal da operação.
As aplicações de KilnGard-600SCW descritas neste artigo são apenas o começo.Um engenheiro experiente nos disse há alguns anos que "há um monte de corrosão lá fora". Nós nos sentimos orgulhosos de sermos capazes de fornecer uma solução.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

SemTec - BH

A TE&M participou da 2ª edição do SemTec em Belo Horizonte (dias 05 e 06/10/2016). O SemTec foi concebido como um espaço para apresentar palestras técnicas e relevantes direcionadas para a indústria do Cimento e Cal. O evento reuniu empresas da região de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A programação contou com 20 palestras, entre elas as palestras ministradas pela nossa diretora Eliane Taveira, que também foi a mestre de cerimônia do seminário.


A palestra sobre “Corrosão na indústria cimenteira x coprocessamento - situação atual, soluções disponíveis, novas tecnologias”, abordou como ocorre o processo de corrosão e como este é agravado pelo aumento do coprocessamento (onde há a presença de compostos ácidos e umidade nos gases) que gera impacto cumulativo de até 1mm/ano e resulta na maioria dos casos em vida útil menor que 4 anos.

Os métodos de proteção normalmente aplicados – mudança das condições operacionais, o uso de ligas especiais (aço inoxidável 316L, hastelloy ou inconel) como material de construção ou a aplicação de tintas epóxis, revestimento à base de silicone e outras tintas tradicionais – não são eficientes no combate à corrosão.

Como proteger efetivamente os filtros de mangas ou outros equipamentos?
Através do uso de revestimento de liga polimérica, curados e ligados ao substrato metálico com resistência às altas temperaturas, uma tecnologia desenvolvida pela 3L&T que a TE&M trouxe com exclusividade para o Brasil.

A palestra sobre “O ciclo de manutenção do refratário - novos equipamentos, diminuição de tempos de parada, segurança e qualidade na instalação de tijolos em fornos de cimento x ganhos reais” tratou da otimização do processo de manutenção do refratário e como as normas de segurança podem ser respeitadas e ainda assim o tempo de parada do forno pode ser diminuído.

Valorizando a segurança cria-se um ambiente de trabalho saudável que aumenta a produtividade da equipe, que, aliada ao uso de equipamento adequado, aumenta a qualidade da instalação do refratário e reduz o tempo de parada, o que resulta em aumento da lucratividade.

Para proporcionar tudo isso à sua empresa a TE&M trabalha com os produtos da Bricking Solutions, há mais de 40 anos no mercado e especialista em soluções para manutenção do refratário.